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1.
Psico USF ; 28(2): 361-374, Apr.-June 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1448904

RESUMO

The Bayley scale is one of the most widely used instruments for assessing infant development. This article aimed to systematically review the contribution of the Bayley social-emotional scale in the assessment of social-emotional development in preterm infants. This systematic review followed PRISMA guidelines and was registered in PROSPERO. According to the inclusion criteria, 19 articles were selected from electronic databases. The results indicate reduced rates in evaluating the scale for children with lower gestational age, birth weight, and the association with environmental, biological, and hospital clinical factors. However, no analysis was found between the axes that guide the social-emotional development milestones present in the Bayley assessment and the developmental outcomes of preterm children. Bayley's social-emotional scale and other assessment methods can jointly compose a detailed and sensitive protocol for preterm infants regarding early childhood emotional health care. (AU)


A escala Bayley é um dos instrumentos mais utilizados para avaliação do desenvolvimento infantil. O objetivo deste artigo foi realizar uma revisão sistemática sobre a contribuição da escala socioemocional, pertencente à Bayley, na avaliação de crianças prematuras. A revisão seguiu as recomendações PRISMA e foi registrada no PROSPERO. Conforme critérios de inclusão, 19 artigos foram selecionados a partir de bancos de dados eletrônicos. Os resultados indicam índices reduzidos na avaliação da escala para crianças com menor idade gestacional, peso ao nascer e a associação com fatores ambientais, biológicos e clínicos hospitalares. No entanto, não foram encontradas análises entre os eixos que orientam os marcos de desenvolvimento socioemocional, presentes na avaliação Bayley e os resultados do desenvolvimento das crianças prematuras. A escala socioemocional da Bayley e outros métodos de avaliação podem conjuntamente compor um protocolo detalhado e sensível destinado ao cuidado da saúde emocional de crianças nascidas prematuras. (AU)


La escala Bayley es uno de los instrumentos más utilizados para la evaluación del desarrollo infantil. El propósito del artículo fue revisar sistemáticamente la contribución de la escala socioemocional de Bayley en la evaluación de bebés prematuros. La revisión siguió las recomendaciones PRISMA y fue registrada en PROSPERO. Según los criterios de inclusión, se seleccionaron 19 artículos de bases de datos electrónicas. Los resultados indican índices reducidos en la evaluación de la escala para niños con menor edad gestacional, peso al nacer asociaciados con factores ambientales, biológicos y clínicos hospitalarios. Sin embargo, no se encontraron análisis entre los ejes que orientan los hitos del desarrollo socioemocional, presentes en la evaluación Bayley, y los resultados del desarrollo de los niños prematuros. La Escala Socioemocional de Bayley y otros métodos de evaluación pueden formar en conjunto un protocolo detallado y sensible para el cuidado de la salud emocional de niños prematuros. (AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Nascimento Prematuro/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Estudos de Coortes , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/psicologia , Correlação de Dados
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(1): e00211917, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-974628

RESUMO

O estudo propôs a aplicação da modelagem com equações estruturais (MEE) para estudar variáveis associadas ao nascimento pré-termo com base em um modelo teórico analisado previamente pela regressão logística hierarquizada. Os dados foram provenientes da pesquisa observacional do tipo caso-controle populacional sobre nascidos vivos hospitalares de mães residentes em Londrina, Paraná, Brasil (junho de 2006 a março de 2007). Para a MEE foi considerada a associação de características socioeconômicas e aspectos psicossociais sobre história reprodutiva, trabalho e atividade física, intercorrências durante a gestação e características fetais. Considerou-se, ainda, a relação dessas associações sobre o desfecho nascimento pré-termo mediado pela adequação da assistência pré-natal. Foram utilizados estimadores de mínimos quadrados ajustados pela média e variância (WLSMV), para dados categóricos, e a máxima verossimilhança robusta (MLR), para obter razões de chances. Foram criadas três variáveis latentes: vulnerabilidade socioeconômica, vulnerabilidade familiar e não aceitação da gravidez. O efeito da vulnerabilidade socioeconômica, da família e da não aceitação da gravidez sobre a prematuridade ocorreu de modo indireto por meio da inadequação da assistência pré-natal. A metodologia proposta possibilitou utilizar construtos, verificar o papel de mediação da inadequação da assistência pré-natal e identificar efeitos diretos e indiretos das variáveis sobre o desfecho nascimento pré-termo.


Este estudio propuso la aplicación de modelos de ecuaciones estructurales (SEM) para investigar las variables asociadas con el parto prematuro basándose en un modelo teórico previamente analizado mediante regresión logística jerárquica. Los datos provienen de un estudio observacional de casos y controles de base poblacional de nacidos vivos en hospitales de madres que residen en Londrina, estado de Paraná, Brasil (junio de 2006 a marzo de 2007). Para el SEM, el estudio consideró la asociación entre las características socioeconómicas y los aspectos psicosociales relacionados con el historial reproductivo, el trabajo y la actividad física, las complicaciones durante el embarazo y las características fetales. También consideró la relación entre estas asociaciones y el parto prematuro mediado por la adecuación de la atención prenatal. Se utilizó el estimador de los mínimos cuadrados ponderados ajustados por la media y variancia (WLSMV) para datos categóricos y la probabilidad máxima robusta (MLR) para los odds ratios. Se crearon tres variables latentes: vulnerabilidad socioeconómica, vulnerabilidad familiar y embarazo no deseado. El efecto de la vulnerabilidad socioeconómica y familiar y el embarazo no deseado en la prematuridad ocurrió indirectamente por la insuficiencia de la atención prenatal. La metodología propuesta permitió usar constructos, verificar el papel de la mediación por la insuficiencia de la atención prenatal e identificar los efectos directos e indirectos de las variables sobre el resultado "parto prematuro".


This study proposed the application of structural equation modeling (SEM) to investigate variables associated with preterm birth based on a theoretical model analyzed previously by hierarchical logistic regression. The data came from a population-based case-control observational study of hospital births to mothers residing in Londrina, Paraná State, Brazil (June 2006 to March 2007). For the SEM, the study considered the association between socioeconomic characteristics and psychosocial aspects pertaining to reproductive history, work and physical activity, complications during the pregnancy, and fetal characteristics. It also considered the relationship between these associations and the outcome preterm birth mediated by adequacy of prenatal care. The weighted least square mean and variance adjusted estimator (WLSMV) was used for categorical data and robust maximum likelihood (MLR) for odds ratios. Three latent variables were created: socioeconomic vulnerability, family vulnerability, and unwanted pregnancy. The effect of socioeconomic and family vulnerability and unwanted pregnancy on prematurity occurred indirectly through inadequacy of prenatal care. The proposed methodology allowed using constructs, verifying the role of mediation by inadequacy of prenatal care, and identifying the variables' direct and indirect effects on the outcome preterm birth.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Modelos Logísticos , Nascimento Prematuro/psicologia , Análise de Classes Latentes , Gravidez Múltipla/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco , Caminhada/psicologia , Idade Gestacional , Gravidez não Planejada/psicologia
3.
Belo Horizonte; s.n; 2019. 134 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1016201

RESUMO

Introdução: Considerando a manutenção do número de nascimentos pré-termo e o aumento na expectativa de sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras, presume-se que as famílias continuarão a lidar com a situação de ter o seu recém-nascido (RN) internado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Esse acontecimento é considerado como uma crise pois desencadeia na família um processo de adaptação, o qual é moldado pela interação de diversos fatores que determinarão a adaptação bem-sucedida ou não da família diante dessa situação. Objetivo: Compreender o processo de adaptação familiar de pais e mães de recém-nascidos prematuros assistidos na UTIN no período inicial da internação, por meio de suas vulnerabilidades, apreciação acerca do evento estressor, capacidade de resolução de problemas e coping e o suporte social. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, exploratório, guiado pelo modelo de Resiliência, estresse, ajustamento e adaptação familiar de McCubbin e McCubbin (1993). O cenário de estudo foi uma UTIN, no município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Participaram 5 pais e 15 mães de recém-nascidos prematuros internado em UTIN. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e da construção do genograma e ecomapa. A análise de dados foi realizada pela análise de conteúdo direta, apoiada pelo software MAXQDA©, versão 2018.1. Foram construídas quatro categorias de análise, baseadas no referencial teórico: (1) apreciação sobre a situação de ter um filho prematuro internado na UTIN; (2) vulnerabilidades da família; (3) capacidade de resolução de problemas e enfrentamento; (4) suporte social. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sob o parecer de n° 3.021.809. Resultados: A apreciação dos pais acerca do evento estressor foi marcada pela vivência de sentimentos que podem interferir na forma como a família lida com a internação do prematuro. A existência de vulnerabilidades, como condição socioeconômica desfavorável e desemprego, quadros psicológicos, existência de outros filhos que demandam cuidados e ser mãe adolescente apresentaram-se como contribuintes para o aumento de tensão na estrutura familiar. As principais estratégias de enfrentamento adotadas pelos participantes deste estudo foram: a religião e espiritualidade, a proximidade do filho e o envolvimento nos cuidados, melhora no estado clínico da criança e mudanças na rotina. O apoio social à família do neonato, advindo dos familiares, profissionais de saúde, instituição, demais mães e pais que se encontram na mesma situação e amigos foi fundamental para o enfrentamento da situação. Foram observadas diferenças em relação ao gênero dos participantes na apreciação do evento estressor e nas estratégias de enfrentamento utilizadas. Conclusão: os participantes utilizaram, na maioria das vezes, estratégias que conduziram a uma boa adaptação familiar. Destaca-se a importância do estabelecimento da relação de cuidado entre família e equipe assistencial, de forma a promover a autonomia dos pais para os cuidados de seus filhos na UTIN. Isto contribui para o aumento da confiança dos mesmos para o desempenho do papel parental. Possibilita a equipe fundamentar ações a fim de facilitar a adaptação das famílias que vivenciam tal situação.(AU)


Introduction: Considering the maintenance of the number of preterm births and the increase in the expectation of survival of increasingly preterm infants, it is presumed that families will continue to deal with the situation of having their newborn (NB) hospitalized in the Units of Neonatal Intensive Therapy (NICU). This event is considered a crisis, it triggers in the family an adaptation process, which is shaped by the interaction of several factors that will determine the successful adaptation or not of the family in the face of this situation. Objective: To understand the process of family adaptation of parents and mothers of preterm newborns assisted in the NICU in the initial period of hospitalization, through their vulnerabilities, appreciation of the stressor event, coping and problem solving capacity and social support. Methodology: This is a qualitative, exploratory approach, guided by the model of resilience, stress, adjustment and family adaptation of McCubbin and McCubbin (1993). The study scenario was a NICU in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais. Participants were 5 parents and 15 mothers of premature newborns admitted to a NICU. Data collection took place through a semi-structured interview and the construction of the genogram and ecomap. Data analysis was performed by direct content analysis, using the software MAXQDA ©, version 2018.1. Four categories of analysis were constructed, based on the theoretical reference: (1) appreciation about the situation of having a premature child admitted to the NICU; (2) family vulnerabilities; (3) ability to solve problems and coping; (4) social support. The present study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Minas Gerais (UFMG) under the opinion of No. 3,021,809. Results: The parents' appreciation of the stressful event was marked by the experience of feelings that may interfere in the way the family deals with the hospitalization of the premature infant. The existence of vulnerabilities, such as unfavorable socioeconomic conditions and unemployment, psychological factors, the existence of other children who demand care, and being a teenage mother presented themselves as contributing to the increase in tension in the family structure. The main coping strategies adopted by the participants of this study were: religion and spirituality; the proximity to the child and the involvement in the care; improvement in the clinical state of the child; changes in routine. The social support to the family of the neonate coming from family members, health professionals, institution, other mothers and fathers who are in the same situation and friends was fundamental to face the situation. Differences were observed regarding the gender of the participants in the assessment of the stressor event and in the coping strategies used. Conclusion: the participants used, in most cases, strategies that led to a good family adaptation. It is important to establish the care relationship between family and care team, in order to promote the autonomy of parents for the care of their children in the NICU. This contributes to their confidence in parental role performance. It enables the team to base actions in order to facilitate the adaptation of the families that experience this situation.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Nascimento Prematuro/psicologia , Relações Familiares/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Dissertação Acadêmica , Hospitalização
4.
Clinics ; 68(7): 915-921, jul. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-680703

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the cognitive and behavioral development of preterm and low birth weight newborns living in a disadvantageous socioeconomic environment at school age. METHODS: This cross-sectional study included children aged 6-7 from a historical birth cohort of preterm (gestational age <37 weeks) and low birth weight (<2,500 g) infants. The Wechsler Intelligence Scale for Children III (WISC-III) was administered by a psychologist while the parents completed the Child Behavior Checklist. The results were compared to the test's reference. The perinatal information and follow-up data were collected from the hospital files. The demographic data were collected from the parents. The current performance was compared with the results from the Denver II and Bayley II tests, which were administered during the first years of life. RESULTS: The total intelligence quotient varied from 70 to 140 (mean 98.7±15.8). The borderline intelligence quotient was observed in 9.3% of the children. The Child Behavior Checklist indicated a predominance of social competence problems (27.8%, CI 19.2 to 37.9) compared with behavioral problems (15.5%, CI 8.9 to 24.2). Both the Child Behavior Checklist domains, such as schooling, social and attention problems, and the cognitive scores were significantly associated with maternal education and family income. The results of the Denver and Bayley tests were associated with the cognitive performance (p<0.001) and the Child Behavior Checklist social profile, including aggressive and externalizing behavior (p<0.001). CONCLUSIONS: Our data suggest that even low-risk preterm newborns are at risk for developing disturbances in early school age, such as mild cognitive deficits and behavioral disorders. This risk might increase under unfavorable socioeconomic conditions. .


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Comportamento Infantil/fisiologia , Cognição/fisiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso/fisiologia , Nascimento Prematuro/fisiopatologia , Comportamento Social , Fatores Etários , Estudos Transversais , Comportamento Infantil/psicologia , Idade Gestacional , Inteligência , Recém-Nascido de Baixo Peso/psicologia , Deficiências da Aprendizagem , Nascimento Prematuro/psicologia , Valores de Referência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Escalas de Wechsler
5.
São Paulo med. j ; 127(4): 185-189, July 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-533440

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Previous adverse pregnancy outcomes (recurrent spontaneous abortion, fetal death, preterm birth or early neonatal death) can affect the quality of life of pregnant women. The objective of this study was to compare the quality of life and the prevalence of symptoms of anxiety and depression among pregnant women with and without these antecedents. DESIGN AND SETTING: An analytical cross-sectional study was performed in four settings (two high-risk and two low-risk prenatal clinics) in the city of Campinas, São Paulo, Brazil. METHODS: A total of 240 women were interviewed by a single investigator between the 18th and 24th weeks of gestation: 120 women with prior adverse pregnancy outcomes (group 1) and 120 women with no such history (group 2), matched according to their numbers of living children. Sociodemographic variables were collected and two questionnaires were used: the Short Form-36 quality-of-life questionnaire and the Depression and Anxiety Scale. RESULTS: The women in group 1 had lower scores in all the items on the quality-of-life questionnaire. Depression and anxiety were more frequent in group 1 (P < 0.0001). An inverse correlation was found between the Short Form-36 domains and anxiety and depression. CONCLUSIONS: Women with histories of recurrent spontaneous abortion, fetal death, preterm birth or early neonatal death seem to have poorer quality of life and more symptoms of anxiety and depression during their subsequent pregnancy, compared with those without such antecedents.


CONTEXTO E OBJETIVO: O antecedente de resultados gestacionais adversos (aborto espontâneo recorrente, óbito fetal, prematuridade ou óbito neonatal precoce) pode afetar a qualidade de vida das gestantes. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida e a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em gestantes com e sem estes antecedentes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Um estudo transversal analítico foi realizado em quatro locais (duas clínicas de pré-natal de alto risco e duas de pré-natal de baixo risco), na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Duzentas e quarenta mulheres foram entrevistadas por um único investigador entre 18 e 24 semanas de gestação: 120 tinham antecedentes gestacionais adversos (grupo 1) e 120 não tinham tal história (grupo 2), pareadas por número de filhos vivos. Variáveis sócio-demográficas foram coletadas e dois questionários foram usados: o de qualidade de vida (Questionário Short Form-36) e a Escala de Depressão e Ansiedade. RESULTADOS: As mulheres do grupo 1 obtiveram escores mais baixos em todos os itens do questionário de qualidade de vida. Depressão e ansiedade foram mais frequentes no grupo 1 (P < 0,0001). Foi encontrada uma correlação inversa entre os domínios do Short Form-36 e ansiedade e depressão. CONCLUSÕES: Mulheres com antecedente de aborto espontâneo recorrente, óbito fetal, prematuridade ou óbito neonatal precoce parecem ter pior qualidade de vida e mais sintomas de ansiedade e depressão durante a gestação subsequente quando comparadas com mulheres sem esses antecedentes.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Ansiedade/epidemiologia , Depressão/epidemiologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Resultado da Gravidez/psicologia , Qualidade de Vida , Aborto Espontâneo/psicologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Morte Fetal , Nascimento Prematuro/psicologia , Fatores Socioeconômicos
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